QUE ALEGRIA EXCLUIR UM “DIAGNOSTICO” DE AUTISMO

Esta é a carta recebida no retorno de um paciente, elaborada pela escola demonstrando o sucesso terapêutico da a medicação adequada ao verdadeiro diagnóstico.

Caso de Hiperatividade falsamente diagnosticado como Autismo

Vejamos um caso onde podemos retirar este sombrio diagnóstico e oferecer um futuro melhor para toda a família.

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EXCLUIR um Pseudo DIAGNÓSTICO DE AUTISMO e VERDADEIRAMENTE TRATANDO PARA A MELHORA “Não tem Preço”…

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Criança de 6 anos estava em acompanhamento com Neurologista, onde fez EEG e TC de crânio (não sei qual indicação), vem com diagnóstico equivocado de AUTISMO e tomando dose pequena de Risperidona sem qualquer melhora, mãe quase louca de reclamações e chamados da escola.

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VER A CRIANÇA, OUVIR A MÃE E A ESCOLA

O Psiquiatra atende uma vez, conversa com menino que revira o consultório, mas faz contato visual duradouro, interage e pede pela atenção da mãe.

Excluída a hipótese de autismo e receitada a Ritalina, dois meses depois recebo essa carta da Escola falando que o “Neurologista” teria tratado satisfatoriamente com grande melhora sintomática e comportamental.

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“PSICOFOBIA”

Porque “Neurologista”?
As Pedagogas acham “feio” ir ao Psiquiatra???

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AGORA É SÓ DECOLAR PARA O FUTURO PROMISSOR

Um caso desses, mudar o destino de um menino portador de TDAH [Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade], taxado de Autista, NÃO TEM PREÇO e preciso dividir com vocês pra alertar mães que estão desesperadas e reféns da indústria de exames e terapias “experimentais” pra diagnósticos equivocados de AUTISMO.

Contudo, cada caso precisa ser examinado, visto presencialmente, não podemos generalizar, mas o diagnóstico de AUTISMO aumentou 20 Vezes sua incidência nos últimos anos.

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EVITAR SER MANIPULADO POR INTERESSES ECONÔMICOS

É pra suspeitar que muitos destes diagnósticos estão errados, os colegas usam os critérios diagnósticos frouxamente e também pode existir o interesse econômico em superdiagnosticar para aumentar a clientela entre os maus profissionais.